
O preço do café no Brasil atingiu patamares elevados, superando o valor de um saco de cimento de 50 kg, que custa R$ 29,00. Atualmente, um pacote de 1 kg de café moído é comercializado, em média, a R$ 48,57 nos supermercados, representando um aumento de quase 33% nos últimos 12 meses.
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Fatores que contribuem para o aumento do preço do café:
- Condições Climáticas Adversas: Eventos climáticos extremos, como calor intenso e seca, têm causado estresse nas plantas de café, levando-as a abortar frutos para sobreviver, o que reduz a produção.
- Redução da Oferta Global: Problemas climáticos em países produtores, como Brasil e Vietnã, resultaram em quebras de safra, diminuindo a oferta global de café e pressionando os preços para cima.
- Aumento do Consumo Mundial: A crescente demanda por café, especialmente em países como a China, tem contribuído para a elevação dos preços, uma vez que a oferta não acompanha o ritmo do consumo.
Possíveis medidas governamentais para mitigar o aumento dos preços:
- Incentivo à Produção Sustentável: Implementar políticas que promovam práticas agrícolas resilientes às mudanças climáticas, garantindo maior estabilidade na produção.
- Apoio a Pesquisas Agrícolas: Investir em pesquisas para desenvolver variedades de café mais resistentes a condições climáticas adversas, aumentando a produtividade.
- Políticas de Estoque Regulador: Estabelecer estoques reguladores para equilibrar a oferta e a demanda, evitando flutuações abruptas nos preços.
- Facilitação de Crédito para Produtores: Oferecer linhas de crédito com condições favoráveis para que os produtores possam investir em tecnologias e práticas que aumentem a eficiência e a resiliência da produção.
Essas medidas podem ajudar a estabilizar o mercado de café no Brasil, garantindo preços mais acessíveis para os consumidores e sustentabilidade para os produtores.
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Jornalista com mais de 9 anos de experiência, estudou na faculdade ESACM, e trabalhou no jornal impressos O Democrata, com circulação na região de São Roque, interior de São Paulo, bem como trabalhou na televisão, na REDETV em Osasco, sendo produtor do RedeTV News, trabalhou por um período no São Roque Notícias em 2011, e fundou o popular jornal Correio do Interior em 2016. Em 2020 tornou-se correspondente do Metrópoles no interior de São Paulo. Ainda em 2020 foi convidado pelo Google Brasil a participar do Google News Initiative (GNI) para aprimorar-se em boas práticas do jornalismo digital. Como jornalista é especialista em assuntos de vagas de trabalho, noticias locais e conteúdos de editoria regional e policial.