Após questionamento do Jornal Correio do Interior, sobre a falta de energia elétrica na escola municipal, Emília Borges, na Vila Granada, em Mairinque e que alunos estão tendo que ter aulas no escuro, a CPFL deu ao jornal uma resposta sobre a situação.
Brevemente vale destacar que na manhã de quarta-feira (18), o jornal noticiou o fato de alunos terem que estudar no escuro devido à falta de energia porque o relógio de rede elétrica foi removido do poste padrão da unidade educacional.
A CPFL disse ao jornal que de fato o relógio foi removido por agentes da companhia, mas por solicitação da própria prefeitura. Além disso, a companhia ressaltou que a poder publico, juntamente com o departamento de educação, apenas solicitaram a remoção devido um problema na rede elétrica geral da escola sob risco de afetar toda escola. O pedido de remoção do relógio, que tem causado transtornos aos alunos, bem como funcionários da escola, é para que a Prefeitura, com o departamento de obras, possa refazer a parte elétrica da escola.
Em suma, a CPFL disse que a Prefeitura não solicitou a reinstalação do aparelho que mede o consumo mensal da energia e distribui energia para instalação dos ambientes escolares.
O Jornal Correio do Interior apurou ainda que o relógio foi totalmente danificado após ser consumido por fogo, porém não se sabe se houve um curto-circuito ou um incêndio criminal, já que a Prefeitura não se posicionou sobre.
Logo a falta de comunicação da Prefeitura com os pais dos alunos sobre a situação causou muito transtorno.