Vítima de afogamento na Represa de Mairinque não sabia nadar

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Os bombeiros seguem as buscas pelo jovem morador de Osasco, na Grande São Paulo, que se afogou na Represa de Mairinque (Represa de Itupararanga). O jovem, que não sabia nadar, se afogou apés o barco em que ele estava com três pessoas bater em uma pedra e afundar.

O acidente aconteceu na tarde de 7 setembro, feriado nacional de independência do Brasil.

Marcos Vinicius Pinheiro da Silva, de 22 anos, chegou a receber ajuda dos amigos antes de se afogar e desaparecer na represa. Os amigos jogaram a ele um tanque que flutuava, para que ele pudesse se segurar, porém, não houve tempo.

As demais pessoas conseguiram se salvar porque sabiam nadar. O barco pertence a um morador de Mairinque, que estava no comando.

O pai do jovem, Evandro Elísio da Silva, que acompanha os bombeiros no trabalho de buscas pelo corpo do filho, disse que era a primeira vez que ele (filho), estava na represa. Além disso, o Jornal Correio do Interior apurou que os ocupantes da embarcação não estavam com colete salva-vidas, o que poderia evitar a situação.

Mergulhadores dos Bombeiros

Para o trabalho de buscas, cinco bombeiros especializados em mergulhos foram escalados para ação. Eles são do 15 grupamento dos Bombeiros de Sorocaba.

Eles usam roupas especiais com cilindros de oxigênio, bem como um equipamento chamado sonar. O equipamento emite ondas sonoras para localizar objetos e pessoas no fundo do mar.

O tenente dos Bombeiros, Jeferson Ferreira Rodrigues, explicou ao Jornal Correio do Interior que o uso do sonar é necessário, tendo em vista que não há visibilidade no ponto onde o jovem possa estar, sendo um ponto com 20 metros de profundidade.