Por incrível que pareça, a gigante do mundo dos games PlayStation, sob gestão da Sony, está vivendo o início de uma suposta ”crise financeira”, e anunciou, na noite desta terça-feira (27), a demissão de 900 funcionários na Europa, EUA e Japão.
Segundo a Sony, dona da marca PlayStation, este número representa 8% de todo o efetivo que a empresa possui em suas filiais, e que o principal responsável é a venda do PS5, último console lançado pela empresa, que não está dando lucro.
Além disso, a Sony culpa também a produção dos jogos “God of War”, “The Last of Us” e “Spider-Man: Miles Morales”, em 2023, que geraram alto custo de produção e deram retorno apenas nos meses iniciais lançados.
Sobretudo, a maioria das demissões acontecerá na filial do PlayStation no Reino Unido, com fechamento de algumas produtoras de jogos, com o mesmo acontecendo no Japão.
Vale destacar que o mesmo ocorreu no ano passado com a Xbox, que também enfrentou um período de demissões em massa, ao contrário da Nintendo, única empresa no setor de videogames que segue em crescimento e cujo os consoles (Switch e 3DS) lideram como os mais vendidos do Mundo, só atrás do ”extinto” PS2.
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