
Na cidade de Mairinque, especificamente no cemitério da cidade. Caixões foram encontrados queimados e com resto mortais. Uma situação preocupante e é considerada crime de Violação ou profanação de sepultura. Especificamente essa situação está enquadrada dentro do crime de vilipêndio de cadáver conforme o artigo 212 do Código Penal Brasileiro, que penaliza qualquer pessoa que causar desrespeito a cadáveres. A lei ainda prevê pena de um a três anos de detenção e multa.
Outro crime que pode se enquadrar nesta situação é ocultação de cadáver, pelo artigo 211, quando ocorre destruição, ou quando alguém oculta um corpo,
A situação foi descoberta por meio de uma denúncia ao Jornal Correio do Interior, que esteve no local e comprovou que havia dois caixões queimados aos fundos do cemitério. Um dos caixões estava com ossos do corpo humano.
Ainda no local há uma pilha de terra e sob ela há roupa de pessoas sepultadas, bem como caixões que ao que tudo indica foram violados e colocados sob a pilha de terra.
O Jornal Correio do Interior encaminhou a situação a prefeitura de Mairinque para poder se explicar sobre a situação, juntamente com administração do cemitério municipal.

Jornalista com mais de 9 anos de experiência, estudou na faculdade ESACM, e trabalhou no jornal impressos O Democrata, com circulação na região de São Roque, interior de São Paulo, bem como trabalhou na televisão, na REDETV em Osasco, sendo produtor do RedeTV News, trabalhou por um período no São Roque Notícias em 2011, e fundou o popular jornal Correio do Interior em 2016. Em 2020 tornou-se correspondente do Metrópoles no interior de São Paulo. Ainda em 2020 foi convidado pelo Google Brasil a participar do Google News Initiative (GNI) para aprimorar-se em boas práticas do jornalismo digital. Como jornalista é especialista em assuntos de vagas de trabalho, noticias locais e conteúdos de editoria regional e policial.




