22 de junho de 2022 - Atualizado: 22 jun 2022 às 17:38
Um estudo da USP – Universidade de São Paulo, com entidades de Saúde, identificou um novo vírus no Brasil. O vírus letal estava extinto há 20 anos, mas ressurgiu.
Sobretudo, trata-se de uma mutação do vírus de febre amarela. De acordo com a USP, nos últimos dois anos, o país registrou quatro casos da doença.
Inclusive, há até mesmo a suspeita de que o vírus seja uma mutação da cepa original, que recebeu o nome de ”Vírus Sabiá”.
Contudo o vírus foi identificado em Cotia, na grande São Paulo, no Bairro Sabiá, por isso a mutação tem esse nome.
A princípio as entidades de saúde registrou quatro casos do vírus. Enfim a situação preocupa os cientistas, que há dois anos monitoram o vírus.
Os sintomas da mutação variam de pessoa para pessoa, mas em geral é:
Porém, já se sabe que em casos mais graves o vírus pode causar hipertensão, depressão, e até morte. Além disso também afeta o sistema imunológico, gerando outras doenças.
A febre amarela é causada pela picada dos mosquitos transmissores infectados. A doença não é passada de pessoa a pessoa. Contudo no Brasil a doença tem maior frequência em dezembro e maio, como um padrão sazonal.
Esse fato ocorre principalmente no verão, quando a temperatura média aumenta na estação das chuvas, favorecendo a reprodução de mosquitos (vetores) e, e assim maior circulação do vírus.
Há dois tipos de transmissão: o silvestre e o urbano. Contudo as características clínico, imunológico e fisiopatológico são iguais.
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