Em Mairinque há pouco mais de duas semanas, um boletim de ocorrência foi registrado na delegacia da cidade e que deverá ser investigado pela Polícia Civil, em que um professor, marido de uma candidata a vereadora da coligação partidária de Eduardo Thomaz, candidato a prefeito de Mairinque, é acusado de abuso sexual.
O Jornal Correio do Interior teve acesso ao boletim de ocorrência, registrado especificamente no dia 11 de setembro, em que o pai de uma aluna da escola estadual, Altina Julia de Oliveira, popularmente conhecida como Altina, localizada na região central da cidade, procurou a polícia para relatar que o marido da candidata Bruna Mairinque, o professor de educação física Juliano Gabriel Marculino, cometeu atos de abuso sexual, bem como assedio a sua filha de 16 anos.
O pai da aluna, que brevemente falou com o Jornal, disse que decidiu registrar o caso para que medidas possam ser tomada diante outras alunas e que sua filha por mais de uma vez relatou a ela (Pai) que estava se sentindo importunada psicológicamente e fisicamente pelo professor pelo modo em que estava sendo tratada. No boletim de ocorrência, a estudante, que terá seu nome preservado por ser menor de idade, disse que o professor Juliano sempre a observava de modo malicioso e que sempre que estava próximo a ela, a tocava de modo geral.
A jovem inclusive destacou que pediu para o professor parar com os atos de abuso e que o professor a ignorou e riu do pedido dela. A diretoria da escola teve conhecimento do fato e disse ao pai da aluna que irá apurar o caso internamente na escola, mas que o professor foi afastado dias antes pelo período de 60 dias, alegando estar com problemas psicológicos. Em suma, como medida de bem-estar e segurança maior a sua filha, o pai da jovem decidiu mudar ela de escola.
O Jornal Correio do Interior, entrou em contato com o professor Juliano Gabriel Marculino, declaradamente apoiador de Eduardo Thomaz, candidato a prefeito de Mairinque, que tem bem histórico de abuso sexual, contra seu próprio filho, e Juliano Gabriel Marculino disse que seu advogado, sem informar nome, já está trabalhando no caso e negou o caso que abusou da aluna.
*** O Jornal Correio do Interior não revela o nome de jovens ou crianças menores de idade em casos específicos, pois segue os direitos do Estatuto da Criança e do Adolescente, especificamente o artigo 43. Em alguns casos de interesse coletivo, o Jornal se reserva em divulgar, conforme a política editorial e de trabalho interna.
Registro do boletim de ocorrência: ML7300-1/2024
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