24 de julho de 2020 - Atualizado: 24 jul 2020 às 10:57
Desde março, início da pandemia do coronavírus, o Procon de Jundiaí tem mantido um canal on-line para que as pessoas registrem suas reclamações e o que tem chamado a atenção são as notificações envolvendo os preços abusivos dos alimentos. Os dados apontam que até agora 182 registradas no 156 (canal de comunicação) se refere a alta dos preços, com o feijão, leite, alho, óleo e o gás de cozinha liderando o ranking das denúncias.
Alta já percebida pelos consumidores. Durante as compras semanais, a gerente de Recursos Humanos, Érica Rissato Mançano, de 37 anos, ficou assustada com o aumento do saco do feijão carioquinha. “O feijão que costumo comprar estava R$13,29, mas semana passada estava R$ 12. Eu considero um preço totalmente abusivo porque até tinha uma promoção com um valor mais ameno de R$6.99, mas ainda acho caro porque se trata de um alimento de consumo básico”, diz Érica.
Diante do valor elevado, ela preferiu não levar o produto para casa, mas o leite e a carne vermelha precisou levar. “Às vezes penso em fazer alguma coisa diferente em casa, mas os preços dos alimentos em geral estão elevados, então optamos em manter o básico, como o arroz e o feijão, porém na hora de fazer a compra até o indispensável não está mais acessível. Diante da situação econômica que estamos vivendo, eu que estou trabalhando não comprei o feijão essa semana, imagina quem está desempregado. É preciso que os órgãos responsáveis por fiscalizar esse tipo de abuso fiquem atentos para que todos possam manter uma alimentação básica”, ressalta ela.
O Procon de Jundiaí informa que não é possível estabelecer uma média de preço para constatação da abusividade, pois é necessária realizar uma análise mais específica do caso, mas apesar de os produtos de mercado liderarem as denúncias, a instituição relata que foram encaminhadas também denúncias referentes a preços elevados em produtos de farmácias e distribuidoras de gás de cozinha.
Desde março, início da pandemia do coronavírus, o Procon de Jundiaí tem mantido um canal on-line para que as pessoas registrem suas reclamações e o que tem chamado a atenção são as notificações envolvendo os preços abusivos dos alimentos. Os dados apontam que até agora 182 registradas no 156 (canal de comunicação) se refere a alta dos preços, com o feijão, leite, alho, óleo e o gás de cozinha liderando o ranking das denúncias.
Alta já percebida pelos consumidores. Durante as compras semanais, a gerente de Recursos Humanos, Érica Rissato Mançano, de 37 anos, ficou assustada com o aumento do saco do feijão carioquinha. “O feijão que costumo comprar estava R$13,29, mas semana passada estava R$ 12. Eu considero um preço totalmente abusivo porque até tinha uma promoção com um valor mais ameno de R$6.99, mas ainda acho caro porque se trata de um alimento de consumo básico”, diz Érica.
Érica Rissato se assustou com o preço do feijão quando foi fazer as compras
Diante do valor elevado, ela preferiu não levar o produto para casa, mas o leite e a carne vermelha precisou levar. “Às vezes penso em fazer alguma coisa diferente em casa, mas os preços dos alimentos em geral estão elevados, então optamos em manter o básico, como o arroz e o feijão, porém na hora de fazer a compra até o indispensável não está mais acessível. Diante da situação econômica que estamos vivendo, eu que estou trabalhando não comprei o feijão essa semana, imagina quem está desempregado. É preciso que os órgãos responsáveis por fiscalizar esse tipo de abuso fiquem atentos para que todos possam manter uma alimentação básica”, ressalta ela.
O Procon de Jundiaí informa que não é possível estabelecer uma média de preço para constatação da abusividade, pois é necessária realizar uma análise mais específica do caso, mas apesar de os produtos de mercado liderarem as denúncias, a instituição relata que foram encaminhadas também denúncias referentes a preços elevados em produtos de farmácias e distribuidoras de gás de cozinha.
O feijão tem sido líder das reclamações, seguido pelo leite, óleo e o alho.
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