Já faz um período em que o pó de café está caro que muitas pessoas deixaram de comprar o item. Para muitos a bebida que antes não podia falta no início da manhã, bem como no fim da tarde no cafezinho, tiveram que ajustar em meio ao alto valor, há quem tenha substituído a bebida por chá, e quem ainda continua comprando mesmo com o alto preço.
Em Mairinque, interior de São Paulo, só para se ter uma ideia, uma rede de supermercado, sendo o Mairinque Supermercados, está vendendo o pacote de café de 500g pelo preço de R$ 41,99
O valor mais barato é de R$ 28, sendo uma marca proporia da rede – café Mairinque, mas com qualidade diferente das tradicionais marcas vendidas na rede.
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Por que o preço do café está caro?
Desde 2020, o preço do grão queridinho do Brasil subiu 50%. Isso acontece por uma combinação de fatores, incluindo as secas no Brasil e a falta de chuvas no Vietnã, segundo maior produtor mundial.
O preço do café está caro devido a uma combinação de fatores, como:
- Escassez de oferta: A produção de café caiu devido a secas e chuvas intensas, que afetam as variedades de produção.
- Aumento da demanda: O consumo global de café aumentou, especialmente na China.
- Custos de produção: Os produtores precisaram aumentar os gastos com a produção para manter as lavouras e combater pragas.
- Exportações: O aumento das exportações contribuiu para a alta dos preços.
- Especulação: O mercado de commodities é volátil e sujeito à especulação. Notícias sobre condições climáticas adversas, problemas logísticos e aumentos na demanda podem levar investidores a especular sobre o preço futuro do café.
O cenário de oferta abaixo da demanda fez com que os preços subissem vertiginosamente, afetando diretamente o mercado brasileiro, conforme explicado pela ABIC – ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café, ao Jornal Correio do Interior.
Assuntos do momento:
Jornalista com mais de 9 anos de experiência, estudou na faculdade ESACM, e trabalhou no jornal impressos O Democrata, com circulação na região de São Roque, interior de São Paulo, bem como trabalhou na televisão, na REDETV em Osasco, sendo produtor do RedeTV News, trabalhou por um período no São Roque Notícias em 2011, e fundou o popular jornal Correio do Interior em 2016. Em 2020 tornou-se correspondente do Metrópoles no interior de São Paulo. Ainda em 2020 foi convidado pelo Google Brasil a participar do Google News Initiative (GNI) para aprimorar-se em boas práticas do jornalismo digital. Como jornalista é especialista em assuntos de vagas de trabalho, noticias locais e conteúdos de editoria regional e policial.