11 de janeiro de 2022 - Atualizado: 11 jan 2022 às 17:54
Pesquisadores do Chipre descobriram, na manhã desta segunda-feira (09), uma fusão entre as variantes Delta e Ômicron da Covid-19. Chamada de Deltacron, ela entrou no radar de alerta da OMS, que começa a monitorar seus impactos na população mundial.
Segundo os cientistas, a nova variante possui a ”identidade” da Ômicron, com traços genéticos da variante Delta.
Neste interim, 25 casos de Derltacron já foram confirmados, e a tendência é que eles comecem a subir ainda mais.
Contudo, ainda não há motivos para pânico, pois essa fusão de variantes pode ser inofensiva e com menos contágio.
Essa descoberta vem no período em que diversos países sofrem com o aumento exponencial de casos de Covid-19, causada pela variante Ômicron.
Logo a recomendação principal é a manutenção do distanciamento social e do uso obrigatório de máscaras, bem como agilizar a vacinação.
Como muitos devem saber, os vírus são seres vivos assim como os humanos, e precisam se adaptar ao meio-ambiente.
Dessa forma, se o meio onde vivem ameaça a sua sobrevivência, é necessário que eles passem por evoluções, para sobreviverem.
Logo, já era previsto que uma fusão de variantes seria algo possível, já que o coronavírus tenta a cada dia se adaptar ao ambiente em que vive.
Ainda assim, os cientistas acreditam que a Covid está ”perto da derrota”.
A principal justificativa para essa teoria de que a Covid irá acabar em breve é justamente pelo surgimento da variante Ômicron.
Em outras palavras, tudo leva a crer que a Covid irá parar de evoluir, pois já alcançou sua melhor forma dentre as variantes.
Por fim, a tendência é que o vírus comece a ser menos letal e sua incidência comece a diminuir ao longo do tempo, provavelmente ainda em 2022.
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