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Facção criminosa, PCC planeja atacar postos de combustíveis

Redação

28 de outubro de 2021 - Atualizado: 29 out 2021 às 12:08

Posto combustíveis-Ataque-PCC Foto - Ilustração Manchete

Com o alto preço dos combustíveis no Brasil, em que a gasolina ultrapassa o valor de R$ 7 reais / litro, muitos brasileiros tem sentido o impacto financeiro ao abastecer os veículos, até mesmo transportadores de diferentes setores da indústria e comércio não estão aguentando os altos valores.

Com essa situação, caminhoneiros de todo convocaram uma paralisação geral no início de novembro, o que pode afetar todo o Brasil com falta de alimentos em supermercados e até mesmo combustíveis em postos.

Em Manaus, estado de Amazonas, umas das maiores organização criminosa do Estado, o Comando Vermelho 2 emitiu um comunicado pelas redes sociais informando que pode realizar ação de vandalizar e atacar alguns postos de combustíveis pelo Brasil, até mesmo realizar a explosão de muitos postos, se o Governo Federal não reduzir o valor dos combustíveis.

Ainda na mensagem, a facção da o prazo de uma semana para que que a redução seja feita, podendo ocorrer por ordem do Governo Federal ou então pelos proprietários dos postos no Estado.

Além dos postos caminhões tanques também podem ser sequestrados e explodidos, diz a mensagem que tem viralizado entre internautas de Manaus.

PCC também ameaça atacar postos de combustíveis

Outra facção criminosa, sendo uma das maiores e bem mais estruturada, segundo o Poder Público e órgãos de Segurança Pública, 0 PCC – Primeiro Comando da Capital, também ameaça atacar postos de combustíveis na Grande São Paulo e Interior do Estado, como modo de confrontar o Governo diante ao alto preço dos itens. A informação foi obtida por meio de  pessoas ligadas a facção na cidade de Cotia na Grande São Paulo.

Há 15 anos, em maio de 2006, o PCC paralisou o Estado de São Paulo com ação de diversos ataques a agentes de segurança publico, como agentes penitenciários, Bombeiros e Policiais. O principal motivo dos ataques era devido aos maus-tratos sofridos pelos criminosos nos presídios, o desrespeito à lei de execução penal, a corrupção policial, entre outros fatores.

Com a onda de ataques a época, que durou o mês inteiro de maio, muitos comércios, empresas, escolas, universidades e o funcionamentos de atividades foram suspensas, todos tinham medo de sair de casa e morrer.

Tanto a Polícia Militar e o Governo do Estado do Amazonas e São Paulo, não se pronunciaram sobre a questão de segurança pública, diante a possível ameaça de facções criminosas.

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