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OMS irá usar letras gregas para nomear variantes do coronavírus

Igor Juan

1 de junho de 2021 - Atualizado: 01 jun 2021 às 13:11

variantes do coronavírus

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou, no dia 31 de maio, que passará a adotar letras do alfabeto grego para nomear as variantes mais preocupantes do novo coronavírus. A mudança ocorreu após a recomendação de especialistas, que visam evitar estigmas entre países e facilitar discussões médicas.

Com isso, nomes como “cepa brasileira” ou “cepa indiana” não deverão mais ser utilizados em meios científicos. A epidemiologista e líder técnica da OMS para a Covid-19, Maria Van Kerkhove, usou suas redes sociais para repercutir a decisão do órgão: “Nenhum país deve ser estigmatizado por detectar e relatar variantes”, afirmou.

Confira a nova nomenclatura das quatro variantes que atualmente são consideradas mais perigosas e transmissíveis:

A variante B.1.1 que teve origem no Reino Unido vai se chamar – Alpha.

A variante da África do Sul anteriormente  denominada como B.1.3, passa a se chamar  Beta.  A P1 que teve origem no Brasil passa a se chamar Gamma, e a B.1.6 da Índia, será a Deelta.

 

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Igor Juan

Editor-chefe do Correio do Interior desde 2016. Cursou jornalismo na faculdade ESACM Sorocaba. Atuou na RedeTV na produção do telejornal RedeTV News, Jornal SP Agora, O Democrata, ITV, Band e Torcedores.com MTB: 0082709/SP. Também é correspondente do Jornal Metrópoles em SP. Especialista em ações de branding content, conteúdo evergreen e developer.

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