18 de outubro de 2021 - Atualizado: 18 out 2021 às 11:22
Por conta da pandemia, e também dos avanços tecnológicos que hoje já são tendência na nossa sociedade, os crimes que envolvem redes sociais e aplicativos bancários- os golpes cibernéticos- aumentaram não só no Brasil, mas também em Sorocaba.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado, desde 2020, o número de pessoas que foram vítimas de crimes cibernéticos ou que quase caíram no golpe cresce a cada dia em Sorocaba, e demais áreas paulistas. O mais comum é a clonagem do celular.
Para tanto, o Governo precisou criar, em dezembro de 2020, uma divisão especializada da Polícia só para combater esse tipo de crime, a Divisão de Crimes Cibernéticos, que age junto com a Deic para prender golpistas e hackers.
Inclusive, no site da Divisão de Cibercrimes, há uma cartilha mostrando orientações da organização sobre como evitar cair em golpes.
O crime mais comum e o mais conhecido de todos é a clonagem do WhatsApp, onde os criminosos se passam por empresas, bancos ou entidades governamentais, enviando um link para que as vítimas enviem o código de segurança da rede social, para fazer a clonagem.
Com o número do WhatsApp da vítima em mãos, eles mandam mensagens para amigos e parentes, pedindo dinheiro. Para não cair no golpe, a Polícia orienta:
Nesse golpe, o criminoso se passa por uma empresa verídica, e pede que a pessoa pague um boleto de compra verdadeiro, que ao invés de ir para a organização, cai na conta da quadrilha. Para não ciar nesse golpe, siga esses procedimentos:
O criminoso se passa por um banco, ou funcionário de um banco, para cometer crimes de estelionato. Para evitar isso, adote as seguintes medidas:
Crime onde os bandidos se passam por empresas de e-commerce, onde aplicam os golpes. Para se proteger, basta fazer isso:
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