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Novo prefeito de Araçariguama, João Batista Damy, reduz secretarias de 13 para 4

Igor Juan

22 de outubro de 2019 - Atualizado: 22 out 2019 às 9:57

O novo prefeito de Araçariguama, João Batista Damy Corrêa Júnior, o Joca, nomeado como novo administrador da cidade após o Ministério Público pedir o afastamento de Lili Aymar,  na última sexta-feira (18), exonerou nesta segunda-feira (21) todos os secretários municipais da cidade.

Ele ainda diminuiu nove secretarias municipais, eram treze pastas e agora apenas quatro. Foram mantidas as secretarias da Saúde, Educação, Planejamento e Administração. A justificativa para a redução de secretarias é o enxugamento da folha de pagamento municipal.

Joca disse que com o passar do tempo sob seu governo, o quadro de secretários poderá aumentar novamente se a situação financeira da cidade estiver boa “A situação financeira da Prefeitura está uma calamidade. Tem que cortar, não tem jeito”, disse ele sobre as exonerações.

Outra medida que será tomada por Joca é o envio à Câmara de um projeto para conceder abono salarial de R$ 100 para os funcionários a partir de 1º de Janeiro. “Já era deles [dos servidores]. Foi tirado pela antiga gestão. Estamos devolvendo”, afirmou.

Questionado se manteria o plano de governo pré-estabelecido, João Batista Damy Corrêa Júnior falou em contas. “Plano de governo é pagar conta. Não dá para fazer mais nada”, disse. Conforme ele, a transferências de recursos para a Câmara, atendendo a legislação, e a folha de pagamento dos servidores são as prioridades.

Remédios e transporte

Ele também citou que deverá se empenhar em resolver outros dois problemas na cidade: a falta de remédios e as questões envolvendo o transporte coletivo. Por fim, ele lembrou que não havia relação com a prefeita afastada há dois anos e que acredita na Justiça.

Lili Aymar afirmou na sexta-feira (18) que vai recorrer da decisão judicial. O pedido de afastamento foi feito terça-feira (15) pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) em uma ação civil pública. A prisão de Carlos Aymar, marido de Lili e ex-prefeito da cidade, impulsionaram o pedido do MP.

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