Mairinque e Ibiúna apresentam os piores índices de desenvolvimento no índice do IPS

Mairinque E Ibiuna Apresentam Os Piores Indices De Desenvolvimento No Indice Do Ips

Um levantamento recente do Índice de Progresso Social (IPS) 2025 revelou que Mairinque e Ibiúna possuem os menores índices de qualidade de vida entre os 27 municípios da Região Metropolitana de Sorocaba (RMS). Os dados foram divulgados nesta semana e avaliam aspectos essenciais como necessidades humanas básicas, bem-estar, oportunidades, moradia, saneamento, segurança e acesso à educação.

De acordo com a classificação, Ibiúna ocupa a penúltima posição na RMS, com uma pontuação de 59,53 pontos, ficando à frente apenas de Piedade, última colocada com 58,5 pontos. Em âmbito nacional, Ibiúna se encontra na posição 2.434ª entre os 5.570 municípios brasileiros e 612ª entre as 645 cidades paulistas.

Mairinque também figura entre os municípios com os piores desempenhos, estando na parte inferior da lista com uma posição baixa tanto no ranking estadual quanto no nacional. Esses dados refletem desafios socioeconômicos enfrentados pela população local, incluindo infraestrutura urbana precária e dificuldades no acesso a serviços essenciais.

Tietê lidera o ranking na RMS

Enquanto Mairinque e Ibiúna aparecem nas últimas colocações, Tietê e Jumirim se destacam como os municípios com melhor qualidade de vida na RMS. No ranking nacional, Tietê ocupa a 52ª posição entre os 5.570 municípios brasileiros, seguido por Jumirim na 87ª colocação. Quando considerados apenas os 645 municípios paulistas, Tietê figura na 38ª posição e Jumirim na 61ª.

Além dessas cidades, Tatuí, Cerquilho e Votorantim também apresentam bons desempenhos, ficando à frente de Sorocaba nos rankings estadual e nacional. Sorocaba ocupa a sexta posição dentro da RMS.

Os números do IPS reforçam a disparidade no desenvolvimento urbano e social dentro da região, evidenciando que alguns municípios avançam em qualidade de vida, enquanto outros ainda enfrentam desafios estruturais significativos.

As autoridades locais ainda não divulgaram medidas para melhorar os índices dos municípios menos favorecidos, mas os dados reforçam a necessidade de investimentos em infraestrutura, saúde, educação e segurança.

Acompanhe mais detalhes sobre a pesquisa e possíveis ações futuras no desenvolvimento regional.