Helicóptero que caiu em São Roque teve cauda partida ao meio com queda em pesqueiro

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Helicóptero Que Caiu Em São Roque Teve Cauda Partida Ao Meio Com Queda Em Pesqueiro

Na tarde desta segunda-feira (27/10), agentes do CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, e mergulhadores, fizeram o trabalho de remoção do helicóptero que caiu em São Roque na tarde deste domingo (26/10), por volta de 12h00, dentro do lago do pesqueiro Barbacoa Fishing, localizado ao lado de um popular restaurante da cidade.

No helicóptero estava apenas o piloto e seu irmão, eles saíram de Jundiaí, do aeroporto Comandante Rolim, ao que apurado pelo Jornal Correio do Interior.

Ainda ao que apurado pelo Correio, aeronave de matrícula PS-VNT, iria pousar no restaurante ao lado do pesqueiro no Roteiro do Vinho — local também chamado de Estrada do vinho, que tem um heliponto. Mas antes da queda aeronave de pequeno porte teve um problema, segundo o piloto, rodopiou, perdeu altitude e acabou caindo na água.

Na queda os dois ocupantes não tiveram ferimentos, apenas o piloto que teve um pequeno machucado na mão, mas sem qualquer maior preocupação.
Frequentadores do pesqueiro que estavam no local utilizaram um pequeno barco para realizar o resgate dos ocupantes.

Antes da queda, algumas pessoas perceberam que o helicóptero de pequeno porte estava estranho, e começou a rodopiar antes de cair no lago. Na queda, a cauda, causa da hélice traseira do helicóptero modelo Guimbal – Cabri G2, ano 2025 com apenas um moto e capacidade para apenas duas pessoas, quebrou. Aeronave foi comprada em julho deste ano e custa em média de 3 a R$ 5 milhões.

Aeronave é de um empresário dono de uma grande empresa de internet no interior de São Paulo.
As causas do acidente ainda serão apuradas.

Mas nas imagens do Correio do Interior, da remoção da aeronave, é possível perceber que as hélices estão irrecuperáveis, o que eleva cálculo inicial do prejuízo. O preço de uma hélice para o Cabri G2 pode ultrapassar US$ 20 mil (cerca de R$ 100 mil), dependendo do fornecedor e da taxa de câmbio, sem calcular a mão de obra especializada. O reparo ou substituição exige técnicos certificados pela Hélicopteres Guimbal, o que eleva o custo da mão de obra. Oficinas homologadas costumam cobrar valores adicionais pela complexidade do serviço.