4 de agosto de 2022 - Atualizado: 05 ago 2022 às 12:55
O Governo de São Paulo com a Secretaria de Saúde, anunciou nesta quinta-feira (04), medidas contra o vírus monkeypox.
Participaram do anúncio os secretários Jean Gorinchteyn (Saúde) e David Uip (Ciência), no prédio do Centro de Controle e Integração do Estado.
No total, São Paulo registra quase 1300 casos do vírus monkeypox, que causa a doença da varíola dos macacos.
A princípio, o Estado escolherá cerca de 93 hospitais estaduais para tratar a doença, bem como uma rede de laboratórios para cuidar dos casos.
Vale lembrar que o mesmo foi feito durante a pandemia de Covid-19, em 2019, quando o vírus chegou no Estado.
Do mesmo modo, o Estado também criará um Comitê para tratar do monkeypox, bem como adotar medidas de combate ao vírus.
De acordo com Gorinchteyn, este Comitê será formado pela mesma equipe que cuidou da pandemia de Covid-19 no Estado:
No entanto, o secretário tratou de acalmar a população, pois este surto de monkeypox no Estado ainda está sob controle.
Inclusive, ele ressaltou que não haverá medidas restritivas por enquanto, a menos que a doença fique mais grave.
Além disso, de todos os 1300 casos, apenas 2% deles são graves ou exigem mais cuidados médicos.
Primeiramente, as medidas iniciais para combater o vírus são:
Os sintomas principais da doença que merecem atenção são:
Em resumo, o Governo de SP adotou este mesmo método acima para tratar tanto o vírus monkeypox, quanto a Covid-19, em 2020.
Naquele ano, as primeiras medidas foram justamente a criação de um Comitê Científico e listas de hospitais para abrigar os doentes.
Por fim, com o passar do tempo, a doença se agravou a ponto do Estado decretar várias medidas severas de isolamento.
No entanto, a varíola dos macacos é uma doença nova, mas que não é tão contagiosa quanto a Covid.
Mesmo assim, se a situação ficar grave, há grande possibilidade de surgir um novo Plano SP com restrições.
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