Cenário de mulheres na política potencializa nome de Kelly Verneri à prefeita de Mairinque

Em um mundo no qual as mulheres enfrentavam muitas restrições, atualmente elas passaram a ter maior presença, e integrado grupos políticos pelo pais. Algumas se tornam até mesmo lideres em modo geral. Como se exemplo pelo interior de São Paulo, a jornalista Simone Marquetto é uma das imagens mais empoderadas se tratando de política sob gestão feminina.

Com grandes feitos em sua administração, no qual foi eleita prefeita de Itapetininga nas eleições de 2016, Simone passou a ser o espelho e exemplo para muitas outras mulheres no mundo político.

Além de Simone Marquetto, muitas outras mulheres surgem como exemplo a serem citados, em que a imagem feminina impactou e surpreendeu os conservadores de que política poderia ser feita apenas por homens e que mulheres são de sexo frágil. Neste cenário, outras mulheres passaram a serem encorajadas,mas não apenas por elas próprias, e sim pelos conservadores que antes diziam que as mulheres eram fracas a uma disputa eleitoral, caso de Kelly Verneri, que tem tido sua imagem potencializada pelo eleitorado mairinquense como a renovação de um novo tempo.

Kelly Verneri tem sido colocada em pesquisa de partidos, não aberta ao público, e surgido com resultados expressivos, reflexo da opinião do eleitorado. Em uma breve analise do Correio do interior, 8 a cada 10 mairinquenses votariam em uma mulher como candidata a prefeita, levando em consideração as atribuições de trabalho das mulheres em geral e os exemplos de outros municípios do pais que são administrados por mulheres.

Nos bastidores da política local, alguns pré-candidatos a prefeito já foram anunciados como: Rafael da Hípica e Giovane Huggler. Kelly entretanto reserva-se até o momento em anunciar sua pré-candidatura, mas tem trabalhado em questão do pleito e ao Correio do Interior, confirmou brevemente que é sim pré-candidata como o publico tem pedido e apoiado.