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Áudio do Prefeito de Mairinque ‘dopado’ intimidando morador viraliza

Igor Juan

3 de junho de 2022 - Atualizado: 03 jun 2022 às 12:14

Gemente-Toninho Gemente-Prefeito de Mairinque Prefeito de Mairinque, Toninho Gemente com sua esposa.

Em Mairinque interior de São Paulo, um áudio do Prefeito Toninho Gemente passou a viralizar em grupos de WhatsApp. O áudio expor uma intimidação a um morador da cidade, sobretudo um ex-vereador.

Na mensagem de áudio o Prefeito de Mairinque intimida o ex-vereador, Rafael da Hípica. Contudo ação ocorreu porque Rafael deu sua opinião sobre atitude de Gemente suspender o transporte escolar na cidade.

O ex-vereador falou sobre a situação em um vídeo gravado, e publicou em redes sociais. Gemente então recebeu a postagem com o vídeo e mandou uma mensagem particular a Rafael.

Sobretudo a mensagem chamou atenção para quem recebeu o áudio. Muitos passaram a se questionar se o prefeito estaria ‘dopado’, sob efeito de remédios ou  até mesmo alguma outra substância. Tudo isso porque o modo em que ele falava causou dúvidas se ele estava consciente ou não.

https://www.correiodointerior.com.br/wp-content/uploads/2022/06/Gemente-dopado.mp3

Situação do transporte escolar em Mairinque

O transporte escolar foi suspenso a pedido do Prefeito para forçar dos vereadores da oposição a aprovação de um crédito de R$ 2.600 milhões, o valor sobretudo é para pagar a empresa. A suspensão aconteceu na manhã de quarta (01).

Contudo os estudantes estão tendo que pagar passagem regular (R$ 2 reais) para ir a escola.

Em contrapartida a Prefeitura emitiu uma nota dizendo que toda a situação é culpa dos vereadores por não aprovarem o crédito.

O vereador Bruno Tam ressalta que a liberação do crédito é duvidosa, sobretudo porque a empresa há três mês recebeu o valor de pouco mais de R$ 6 milhões. Já o presidente da Câmara de vereadores, Edicarlos, diz que não há motivos para suspender o transporte e que os pagamentos com Jundiá estão em dia. Enfim até mesmo se o pagamento estivesse em atraso, a suspensão em geral só pode ocorrer com 90 dias de atraso (três meses).

Por fim, tanto o Prefeito Toninho Gemente, bem como a empresa Jundiá foram procurados para falar sobre o caso, mas eles não quiseram se pronunciar.

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Igor Juan

Editor-chefe do Correio do Interior desde 2016. Cursou jornalismo na faculdade ESACM Sorocaba. Atuou na RedeTV na produção do telejornal RedeTV News, Jornal SP Agora, O Democrata, ITV, Band e Torcedores.com MTB: 0082709/SP. Também é correspondente do Jornal Metrópoles em SP. Especialista em ações de branding content, conteúdo evergreen e developer.

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